Já que voltamos a falar de Flores... Eu tenho duas coisas a dizer, pontuar, perguntar, espalhar, sabe-se lá.
Primeira:
Estávamos de férias? Cadê a Editora Chefe? Kenzo? Liberação do blog? Linha Editorial?
Segunda:
Quando alguém ganha uma rosa de papel com um telefone e um nome dentro o que ela faz?
Joga fora e acha cafona, não?
Pois que eu guardei e, pior, Flores, eu liguei!!! Besteira feita iniciou-se uma sequencia de msn, telefones, mensagens, vamos sair?, sim quem sabe talvez, amanhã?, não dá, depois?, pode ser... E por aí vai.
Aí, minhas queridas, um Don Juan moderno joga no Google: "Carol Bahasi" e me acha. E acha aConfraria, acha vocês, conhece vocês e coisa e tal.
Don Juan moderno, vocês sabem, é jovem. E Girassol aqui, old, almost trinta. OK. A gente vai levando. E um dia nos encontramos. Mais novo do que eu pensava... Mas a gente vai levando, não? Levando e levando e coisa e tal.
Cerveja, Jazz-Mim, Forró... "Pneu furou, acendo o farol, acende o farol...". Arruma o pneu, tira, põe, "deixa o Zé Pereira jogar...". "Meu pai...". Meu pai, Flores, meu pai, ele disse! O pai dele ia brigar um pouco, mas o velho era "de boa", ainda bem. Ah! Detalhe: o carro tem nome. Isso é coisa de ladies, ins't It?
Eis que o pequeno Juanito arrumou o pneu e fomos dar uma olhada na vista da cidade. Ele esquisito. Preocupado com o papi gente boa? Não sei.
Fato é: Como todo Juan ele desapareceu.
E aí vem a minha pergunta (minha e de Jazz, diga-se de passagem):
Ele sumiu porque:
É homenzinho como qualquer outro ou porque papi colocou de castigo?