quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Dia de Chuva via @ - O dia que uma Lua virou Flor!


Bahasi:
Ótimo dia de chuva pra vocês.


Ariel:
Dia Flores...
Cheiro de chuva fininha para vocês.

Bahasi:
Com um pouquinho de cheiro de mato verde, terra molhada, passarinhos, arco-íris e piquenique.

Kenzo:
Literalmente essa chuva caiu do céu rs....
so assim para espantar o calor absurdo que estava fazendo !

Bahasi:
Mas agora eu sinto frio... Faz escuro, mas eu canto.

Kenzo:
mas esta frio ! brasil é pais de contrastes mesmo... ate no clima !

Lua Lacerda:
Depois de descobrirem milhões de espécies de flor (flor cravo, flor rosa, flor margarida, flor jasmim, etc...), acabo de descobrir mais uma: a flor poética!
Vcs são um bouquet de flores poéticas!
Bjos, flores


Ariel:
Isso vai dar uma poesia... escrita via num dia de Chuva via @..

"heeee vida atoa".... boa...

Bahasi:
Você também, Lua Lacerda... Já faz parte. Temos um criterioso e rígido processo seletivo, mas você foi aprovada. E temos uma quedinha por florzinhas machucadas. A gente cuida delas como o pequeno príncipe cuidava da sua rosa. Aí ela fica boa de tudo e a gente começa e colocar as nossas roupas nela, fazer rabo de cavalo nela, fazer ela nos encontrar todos os finais de semana e por aí vai.
Ninguém te avisou? Só falta fazer um blog!

Kenzo:
Lua Aline, cade seu blog?

Ariel:
Pequeno detalha nossa caçula flor: não garantimos que as roupas irão te servir mas você terá que usá-las.
Jardim Encantado... Nosso bouquet vai ficar pequeno pois "ho flores que exalam amor..."

Lua Lacerda:
Então vamos lá... (será que eu vou?)

Mandem os endereços dos blogues de todas as flores poéticas. Assim vou lendo, pensando, criando coragem e, quem sabe, escrevendo alguma coisa...

Kenzo:
Delicadeza que exala doçura, sequidão em meio ao inverno-verão que insiste em permanecer na casa dos 40 graus... e passa a sonhar com a brisa das montanhas, o vento gelado que parte de algum canto em meio ao nada, e repousa sobre mim, os pedidos incessantes de peles suadas e boca seca, trouxeram ventos de novidades. E a chuva veio sobre nos, a chuva serôdia que anseavamos.. lavando a alma, corpo, espirito, trazendo refrigério e esperança de que a primavera se aproxima e com ela, um tempo de festa no jardim.

Bahasi:
Este dia de hoje, cafifento de lentidão, preso a uma morte talvez mal morrida ainda, só mudou de estação agora.

Primeiro com trovões, anunciando a sua ida.

Depois o tempo feio, fechado. E o sono foi tão intenso ali, que pesquei de frente com o computador, meus olhos se emaranharam nas letras esquizofrênicas do papel. Achei que fosse cair no sono daquele jeito, como num desmaio.

Aí a chuva preta. Muito forte. Mais forte que meu sono. Hoje era dia de chover, mesmo...

A chuva preta ficou cinza, que ficou lenta, que diminuiu os trovões e relâmpagos, que fechou as janelas e que ficou alegre, enfim.

Alegre como as tardes de terminar o para casa, sentar no sofá da sala de TV, comer pipoca com queijo assistindo a seqüência Jaspion-Flashman-Cheangeman. Ou Tubarão, Lagoa Azul, Vale à Pena Ver de Novo e afins. Com os amigos do prédio, todos debaixo do mesmo cobertor.

A chuva veio, avisou, choveu, fez barulho e ficou bela depois. As bocas já nem mais bocejavam, os olhinhos não estavam mais tão cerrados e o espaço encheu mais um pouquinho.

- É... Ele disse Adeus quando o deixaram ir. – penso.

A chuva levou meu sono incontestável e trouxe o sol, acreditam? Trouxe o sol, o cheirinho bom de terra molhada, de plantinha hidratada, de abrir as janelas de novo porque acabou o filme e agora é hora de brincar.

Esta chuva esperta deu por mensageira e zeladora. Veio e buscou. E deixou um pergaminho que dizia assim: “Aqui não tem nuvens pra pular, não tem São Pedro com máquina do tempo, não tem asas, não tem nem chão nem teto. É muito, mas muito mais bonito mesmo. Nem tem como explicar!”.

Acredito que tenha ido em paz. Que bom.

Bahasi:
Mais us pedaços:
Um dia ela apareceu, falou “vou”, foi e largou os pedaços feios. Todos. Foi só a parte linda dela que partiu pra se encontrar. E de tão linda que estava naquele dia, virou BRISA. Nem vento, nem ventania, nem suspiro. BRISA mesmo. BRISA leve, solta, liberta mesmo que dolorida. Ela virou BRISA mansa mesmo. Dava pra tocar e sentir o cheiro. Doce.

...

Outro dia, um dia destes, ela apareceu e disse: “Voltei”.

Este dia é hoje e foi ontem. E é amanhã, apesar das incertezas que vem com todo amanhã. Mas a gente sabe que ela sempre volta. Até porque a deixamos ir pra se encontrar. Pra se procurar. E achar.

Outro dia, dia destes, vamos vê-la cantar. É a BRISA de Flor, descoberta do pano, livre de dor.

Bem vinda ao nosso “pacote de gente-flor”, novamente.

Onde estiver, BRISA, ficará descoberta do pano, ou até coberta com muitos arranjos. Como quiser.

Pra se encontrar. Achar. Sempre que precisar.

Gigante:
Meu Deus! que coisa linda quando abri meu email, 19 mensagens novas....Eu acho que deviamos escrever um livro! O livro das Flores....Vou escrever rapido, pq meu tempo está curto!Mas a chuva está uma delicia, o tempo está bom pra dormir de conchinha ou correr na chuva!Viva o dia de chuva! bjos buquê


Ariel:
Estes pedaços vou juntar com cola de colar carinho.

Um pedacinho de cada flor para que seja completo.

Bahasi:
Dirigi no dia bonito chuvoso e não bati o carro! Não atropelei ninguém! Não subi em nenhum meio fio! Aêeeeeeeeeeeeee!
Muito bom, Tia Carol!

Boa tarde chuvosa!

Bia – Boneca de Pano:
Aiii que inveja!!! N=E3o atropelar ningu=E9m e nem subir no meio fio! Quando
crescer, quero conseguir fazer isso!

Lua Lacerda:
O dia em que virei Flor
Houve antes o dia em que conheci as Flores. Duas delas. Lindas, ao som de "Vermelho". Não imaginei que minha vez chegaria e que eu seria mais uma Flor no buquê. Pois o dia chegou e com direto a batizado: vestir as roupas de uma Flor e ganhar um lindo Cravo de outra. [Meu Cravo ta lindo! Todo aberto.]

Me disseram que eu sou uma Florzinha machucada e que as outras Flores vão cuidar de mim. Realmente fui machucada e pelo meu próprio espinho, como sabe uma das Flores. Porém, a primavera se aproxima e ela há de curar os males de todas nós: Flores!


Bahasi:
Coisa bonita, gente!

VIROU FLOR! Uma lua que é flor. Nós somos um bouquet bem eclético, não?

Ariel:É.. E nem precisou do beijo de um beija-flor...Ela so desabrochou... encantou.. se mostrou Flor..


E por aí vai. Este dia Lua descobriu-se Flor desta Confraria!

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