quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Ana. Carolina. Ana Carolina. Carol.


Sou Ana do dique e das docasDa compra, da venda, das trocas de pernasDos braços, das bocas, do lixo, dos bichos, das fichasSou Ana das loucasAté amanhãSou AnaDa cama, da cana, fulana, sacanaSou Ana de Amsterdam

A Ana é azedaMas é doce quando é doce
A Ana não existe

Carolina é uma menina bem difícil de esquecerAndar bonito e um brilho no olhar

É uma mulher consagradaCarolinaTem pureza no falarCarolinaTem virtude e é honradaCarolinaInté mais bonita estáCarolina

Uma rosa nasceuTodo mundo sambouUma estrela caiuEu bem que mostrei sorrindoPela janela ai que lindoMas Carolina não viu

Chora, chora, chora CarolinaQue esse choro é bom de chorarCanta, canta, canta CarolinaQuando tem vontade de cantar

Ven Carolina vamos a bailarEste nuevo ritmoQue te va a encantar

Gente que nunca dançou, CarolinaNesse dia quis dançar, CarolinaSó por causa do cheirinho, CarolinaTodo mundo tava lá, Carolina

Carol, Carol, Carol, Carol
Carol, Carol, Carol


Lua Lacerda
24/10 – 09:30h

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