III Encontro Mundial da Confraria das Flores - 30 anos de Brisa

Ontem foi aniversário de Brisa e nos encontramos no estilo Confraria. Girassol, Lua, Jazz-mim, Verde, Brisa... Tudo muito legal e muito normal. Até aí o dia tinha corrido de uma maneira interessante. Foram mais de cinqüenta e-mails trocados entre flores. Chérrysh, Bailarina... Começou com a história do Cordão Umbilical (“qual eles? Os dois. É porque achei bonito. Pena que vc me conhece.”) da Colcha e se desembolou no que era Twitter e no Twitter quase que particular que fizemos. Era uma dizendo add aqui que não consigo twittar e outra, a Lora, dizendo “eu super to no twitter também”, e Bailarina, que teria psicóloga mais tarde, ensinando passo a passo como follow e retwitter e avatar e tudo mais. E ainda esperava-se uma manifestação de Brisa.

 

O dia correu lentamente e a cada atualização de página mais um “papo furado” de Jazz ou um “aguardando sinal de fogo de Brisa”. E ela não dizia nada. Já combinávamos o banquinho alto, às 19 horas e ela... Ela nada. “onde fica o tal banquinho alto, gente?”. Na pracinha, Bailarina, lá mesmo onde ficam os banquinhos mais altos. Ali. “to liberada depois das 21:30h, pode ser?” e nenhuma resposta e tal. E assim perdurou. Até que ELA, a rainha do dia, deu o ar da graça. Disse mais ou menos assim: “o artista vai onde o povo está...”. Não, não. Ela disse: “Eu vou onde as flores forem.”, algo tipo isso. E aí apareceu a margarida, olé, olé, olá!

 

Combinamos. Nos encontramos. Quer dizer, nos encontramos com a Brisa às 19 para às 19 das 19, segundo a própria. Também, ninguém esperava que ela chegasse no horário certo, não? E aí colocamos o papo em dia. A Confraria das Flores estava ali, sentada no banquinho alto. Girassol, Jazz-mim, Lua, Brisa e Verde. Ô mulherada que fala. E fala alto e fala muito. Se houvesse estoque de papo eu diria que foi quando esgotou assunto... Mas como não tem eu digo que houve uma interrupção.

 

Rá.

 

É a Marcinha? Seria uma colega de trabalho? Uma pessoa estranha? Uma coincidência?

 

NÃO.

 

ERA A KENZO!

 

A nossa querida, amada, enrolada e estranha EDITORA CHEFE que pede “linha editoria”, Flower by Kenzo, apareceu. Apareceu tal qual quem volta da argentina ou manteve contato com casos suspeitos nos últimos dez dias. Enrolada num tecido vermelho, lógico, ela nunca usaria uma mascarazinha branca feiosa e normal. Ela apareceu assim, oh, do nada. Sabe quando a pessoa surge do nada? Pois que ela foi assim. A mulherada que já falava muito entrou em pânico. Ninguém acreditava. Aquilo só poderia ser uma ilusão. Ela foi, o que já é muito inédito e inacreditável, levou a sua super ultra mega plus máquina de fotógrafa e ainda comprou tortas para cantarmos parabéns e adoçarmos o sangue.

 

Como editora chefe da Confraria das Flores, ela foi cobrada. “Movimento LIBERA, KENZO!”. Libera as configurações de administrador, libera tudo! Ela assinou um documento feito pela nossa perita em documentação, Dra. Ariela Brisa Sahrôn, dizendo “Eu, Kenzo, me comprometo a liberar patatipatatá...”. Conferimos a assinatura com a assinatura do RG, registramos com fotos e pronto. Como veio, ela foi.

 

Hoje, todas twittadas, recebemos a notícia: “TODAS AS FLORES ESTÃO LIBERADAS NA CONFRARIA”. RT pra lá e replay pra lá. Todo mundo feliz à beça, afinal, faz ano já que solicitamos a liberação. Mas a justiça no Brasil é lenta, demorada mesmo. Mas enfim saiu o resultado. LIBERDADE!

 

E como resumo da ópera, ontem foi comemoração dos “inta” de Brisa, com a Confraria em peso, com editora chefe e sua máquina que registra até pensamentos, chope gelado, histórias muito engraçadas, filmes, fotos, “escreve e me manda por e-mail”, Alice (claro, néam?), presente, bolo e gritaria.

 

Ontem foi um dia muito especial.

 

O que ninguém explica é: A KENZO FOI MESMO? Porque se foi, minha gente, é só aguardar. Porque aí a Dirllyam vai aparecer, a qualquer momento e trazendo uma latinha de milho verde!